segunda-feira, 2 de julho de 2007

A Consciência dos Actos

Certo dia, à hora almoço numa cantina, estavam três pessoas no balcão para serem servidas. A primeira e a segunda pessoa pediram peixe. A terceira pessoa, que também queria peixe, não pode comê-lo porque tinha acabado. Pediu então outro prato. No final da refeição uma das pessoas que tinha comido peixe deixou-o quase intacto no prato. Se não ia comê-lo porque o pediu ou porque deixou que lhe servissem tal quantidade? Assim são muitas pessoas, mesmo não tirando qualquer proveito para si próprias, não têm consciência, nem se importam, se estão ou não a prejudicar alguém com os seus actos.

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